Exercícios físicos e alimentação estão no topo da lista, e,
com certeza, essas ações são as primeiras para quem quer prolongar seus anos
dourados. Hoje, o conceito de um equilíbrio saudável é sinônimo de vida longa,
mas, com um grande diferencial — a “qualidade” dessa vida é que mais importa, e
não só por quanto tempo estaremos vivos. No entanto, mais uma preocupação deve
fazer parte dessa busca — a saúde bucal como complemento da saúde do corpo e da
mente, diz a psicóloga Carolina Faust.
Segundo a especialista, a perda dos dentes pode desencadear
uma série de reações nas pessoas, como prejudicar a alimentação, causar
insegurança nas relações sociais e até a perda da autoestima. A ausência de um
único dente é capaz de provocar sérios danos à boca e ao restante do organismo.
E, se for um dente frontal, a situação ainda é mais dolorosa.
Quase 27% das crianças de 18 a 36 meses apresentaram pelo
menos um dente decíduo com cárie, e a proporção chegou a quase 60% na faixa de
5 anos. Na dentição permanente, quase 70% das crianças de 12 anos e cerca de
90% dos adolescentes (15 a 19 anos) apresentaram ao menos um dente com
experiência de cárie. Entre as conclusões, a análise apontou que o declínio da
cárie dentária na população infantil vem ocorrendo de forma desigual na
população brasileira.
Estudos revelam que a qualidade de vida das pessoas, na
terceira idade, reflete na melhora da mastigação, que influencia diretamente na
digestão, além de diminuir a reabsorção do osso, processo que ocorre
naturalmente e em maior velocidade no uso de dentaduras, pontes móveis e pontes
fixas.
Fonte: http://goo.gl/ezjUN9
Crédito Foto: http://goo.gl/8Wt9Vy
Por Cristiane Souza